As forças partidárias coligadas em Sintra, o Partido Socialista e
o PSD, aprovaram hoje, em sede de reunião de Câmara, o conjunto de taxas e
impostos para o ano de 2015.
A boa situação
financeira municipal, confirmada pela publicação recente do Anuário
Municipal Financeiro de 2013, bem como pela prestação de
contas da autarquia do ano passado e pelo relatório semestral de 2014, permitia uma significativa redução dos impostos, principalmente na percentagem do IRS gerido pelos municípios, na derrama e no IMI.
contas da autarquia do ano passado e pelo relatório semestral de 2014, permitia uma significativa redução dos impostos, principalmente na percentagem do IRS gerido pelos municípios, na derrama e no IMI.
Num tempo de
profunda crise social sentida pelos portugueses, fruto dos pesados impostos
nacionais, da diminuição de rendimentos das famílias e das dificuldades vividas
pelo pequeno e médio tecido empresarial, a Câmara Municipal de Sintra, em
particular o seu Presidente, perderam a oportunidade de contribuir para o
dinamismo da economia local e da melhoria das condições de vida das famílias
sintrenses.
Assim não quiseram
os partidos, assim não quis o Presidente de Câmara. Ao decidir manter a carga
fiscal, a autarquia de Sintra prescindiu da oportunidade de contribuir para a
dinamização da economia local e bem estar das famílias. Não basta falar de
prioridade ao investimento e de solidariedade, é preciso demonstrar com atos
que esse é um compromisso real.
Este Movimento
independente defendeu, em campanha eleitoral, a redução generalizada dos
impostos e taxas municipais como forma suplementar de apoio aos munícipes e ao
fomento da dinâmica económica do tecido empresarial local.
Os vereadores
independentes do Movimento abstiveram-se nas propostas relativas às taxas e
impostos do IRS, do IMI, da Derrama e da Taxa Municipal de Direitos de
Passagem. Os motivos são simples: A Câmara tem robustez financeira, as famílias
e as empresas continuam a ser fustigadas pelos pesados impostos nacionais, a
degradação social continua a fazer sentir-se e os compromissos eleitorais são
para cumprir.
E nesta questão,
não são apenas os nossos, mas são também os do Presidente de Câmara que
prometeu, em campanha eleitoral, a sua redução!
Movimento
Independente Autárquico
“Sintrenses com
Marco Almeida”
Sintra, 9 de
setembro de 2014
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